Tamires’. A festa.
Bastou uma troca de olhar para Tamires ir ao banheiro do segundo andar da festa. O rapaz esperou mais ou menos meio minuto e a seguiu. Tamires o esperava debruçada sobre a pia de mármore e granito escuros. O rapaz admirou seu dorso proeminente sob um vestido azul turquesa brilhante. Sem trocar palavra ele a envolveu por trás com suas mãos grossas de alguma roça do passado. Tamires estremeceu e com um suspiro empinou seu derrière ainda com mais vontade se entregando de fato e definitivamente ao estranho rapaz queimado de sol e duro como uma imponente árvore milenar enraizada ao solo. O rapaz somente afastou sua calcinha de lado e a penetrou enquanto enchia suas duas mãos calosas com os seios fartos e tesos de Tamires. Ela se olhava no espelho enquanto era invadida com permissão. Tamires gemia baixo, delicado. O rapaz, ofegante, queimando de desejo dentro dela, no território dela, macio, quente e apertado. Os dois, Tamires e o rapaz, gozaram ali, juntos e ininterruptos. Ninguém entrou, ninguém ouviu. O rapaz saiu sem olhar para trás. Tamires se admirou por alguns longos segundos no reflexo do espelho daquele banheiro e retocou o batom vermelho. E voltou para a festa, dentro de seu azul turquesa mais brilhante ainda.