Marlucia’~ Doce vampiro ~
Marlucia tinha um puta amigo. Desses que trocam o pneu a qualquer momento e em qualquer lugar. Sem importar distância ou horário. Um amigo que dá o ombro largo para o choro doído e que sabe apreciar uma boa comida bem feita e oferecida. Um amigo que conhece seus pontos mais íntimos e sensíveis. Um amigo que não se importa em lamber e sugar sagazmente sua boceta eletrizada e vermelha. Deslizando suas papilas “degustativas” pelo mar sangrento dessa mulher. Marlucia. Marlucia e seu vampiro. Tão doce e sereno. Um amigo leal, de ouvidos atentos e coração aberto. E de uma boca… Tão vermelha quanto as internas de Marlucia. Tom sobre tom, boca, dentes e músculos dissolvendo desejo e necessidade. Membros, peles e sons contornando tudo ao redor. Confissões e tesão. Marlucia valoriza. E sente-se mortalmente atraída, uma vez por mês, por aqueles conselhos e mordidas. Que somente um bom e grande amigo pode dar. E lá ia ele, seu amigo, cair de boca despudorada e quase apressada no íntimo desaguado e colorido de seu ventre.